
Dedicar-me-ei novamente à poesia, por isso “de tudo a meu amor serei atento, antes e com tal zelo”... mas apenas enquanto dure, como sabiamente descreveu Vinicius... e como falou uma outra escritora, que não me recordo o nome por hora: também “nunca deixarei de amar em silêncio aqueles que um dia amei em voz alta”!
E mesmo entre tropeços e arranhões cultivarei as palavras de Roger Crawford quando o assunto for meu coração, “ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional”.
E assim seguirei meu caminho...
Usando da psicologia Freudiana, porque “podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio”, e buscarei deixar cada vez mais pessoas indefesas...
Buscarei, como Gandhi, “ser a mudança que desejo ver no mundo”!
Adotarei um lema: "Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite
Pensarei com calma nessa assertiva: “Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura” F. Nietzsche
E terei certeza de uma coisa: “Desistir é uma solução permanente para um problema temporário” James MacArthur, porque Sêneca era o cara, e disse muito bem: “não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos. É justamente porque não ousamos que tais coisas são difíceis”.
Ai, me deleitarei de Quintana, porque é “tão bom morrer de amor e continuar vivendo” e peço aos amados “se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho”...
E descansarei em paz: porque mesmo que não ame às pessoas da forma como elas queriam, as terei amado com todo o meu amor, parafraseando Shakespeare!
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