segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A dor e ser!




Às vezes adoeço
Estremeço
Mas não meço as palavras!
Extremo...
Espremo, com as mãos, o sumo da vida!
E escorre por entre os dedos, e corre pelas veias...
E me lambuzo de um amargo-doce
A vida tem seu sabor, e ela não me escapa, ela me inunda...
Afoga-me pelas frestas dos dedos!
Adoecer é ser na dor!!!
A vida é mais sutil que isso...
As palavras também...
E ambas vão...
De norte a sul...
Aos extremos!
Da dor que não quero ser!!!

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