segunda-feira, 31 de maio de 2010

Devaneio verbal!

E o nome da rosa é...

Aflita! Ahhhhhhh

Aflitiva sensação de não caber!

Cabeça de elefante!

A enxaqueca me salva depois do porre!

Porque a porra do porre não é suficiente pra me fazer esquecer as coisas que já nem lembro...

E leimbo...

Esse verbo não existe!

Mas era ele que eu conjugava quando brincava de leimber as feridas do joelho quando machucava muito brincando de pega na infância!

E olha que nem sabia que a saliva é cicatrizante!

E se não leimbesse bem, ganhava coro depois da mãe!

E vou leimbendo a vida também...

Pra ver se cicatriza tudo!

Se viro casulo de novo!

Se viro feto...

Se dissolvo... no meio da saliva ácida que expele do meu ser!

Porque se não movimento, enferrujo... e as juntas já se juntaram todas numa esfera pequenina que aperta e aprisiona o ser...

E o não ser...

E todas as questões...

...

“Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”!

Então ainda estou em movimento!

Menta-mate!

Matei mais uma barata, mais um elefante e mais um rato...

O raio do sapato é que não presta pra mais nada agora!

Um comentário:

  1. dançar e voar no infinito enquanto o corpo continua a flutuar sobre a terra. Parabéns

    www.mariodealmeida.blogspot.com

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